Basta ter um celular na mão. É o suficiente para que qualquer cidadão comum, mesmo que nunca tenha ouvido sequer falar na palavra fotojornalismo, possa publicar uma imagem em algum jornal. Até os mesmo os de tiragem nacional e reconhecidos pelo profissionalismo. Será que está próximo o fim da carreira de fotojornalista?
A fotografia sempre foi assunto de grande fascínio, tanto vista como arte, quanto como documento. E porque não unir as duas coisas? Decerto, os fotógrafos Robert Capa e Cartier-Bresson souberam aliar com maestria a técnica fotográfica e o imediatismo que garantem o sucesso do fotojornalismo. Com imagens que marcaram o mundo pela força com que chegavam aos olhos de quem as viam, Capa fez estampar nos principais jornais as fotos que fez durante guerras. Estas que primavam pela proximidade em que foram tiradas, perpassando assim uma carga emocional ainda maior as mesmas.
Característica fundamental também em Cartier-Bresson: estar sempre perto do motivo a ser fotografado e escolher aquele momento decisivo. Eternizar com apenas um click um acontecimento que para muitos seria banal e que passaria, sem dúvidas, desapercebido.
Estar próximo do objeto e fotografar naquele exato momento. Se são esses os principais preceitos destes renomados fotojornalistas, por que não dizer que a fotografia jornalística pode ser feita por todos e que já não é mais necessária a presença do profissional dessa área? Por um motivo bem simples. Apesar do imediatismo que as fotos feitas pelo celular de um transeunte que presenciou um acidente, por exemplo, pode oferecer, nada sobrepõe a qualidade técnica adquirida e utilizada pelo fotográfo profissional.
As discussões sobre esse assunto estão longe do fim. Há quem diga que mais importante é a foto tirada naquele instante decisivo, independente da qualidade. Mas, nada como uma fotografia bem enquadrada e dentro de foco. Com a palavra Sebastião Salgado, Cartier Bresson, Robert Capa...
A fotografia sempre foi assunto de grande fascínio, tanto vista como arte, quanto como documento. E porque não unir as duas coisas? Decerto, os fotógrafos Robert Capa e Cartier-Bresson souberam aliar com maestria a técnica fotográfica e o imediatismo que garantem o sucesso do fotojornalismo. Com imagens que marcaram o mundo pela força com que chegavam aos olhos de quem as viam, Capa fez estampar nos principais jornais as fotos que fez durante guerras. Estas que primavam pela proximidade em que foram tiradas, perpassando assim uma carga emocional ainda maior as mesmas.
Característica fundamental também em Cartier-Bresson: estar sempre perto do motivo a ser fotografado e escolher aquele momento decisivo. Eternizar com apenas um click um acontecimento que para muitos seria banal e que passaria, sem dúvidas, desapercebido.
Estar próximo do objeto e fotografar naquele exato momento. Se são esses os principais preceitos destes renomados fotojornalistas, por que não dizer que a fotografia jornalística pode ser feita por todos e que já não é mais necessária a presença do profissional dessa área? Por um motivo bem simples. Apesar do imediatismo que as fotos feitas pelo celular de um transeunte que presenciou um acidente, por exemplo, pode oferecer, nada sobrepõe a qualidade técnica adquirida e utilizada pelo fotográfo profissional.
As discussões sobre esse assunto estão longe do fim. Há quem diga que mais importante é a foto tirada naquele instante decisivo, independente da qualidade. Mas, nada como uma fotografia bem enquadrada e dentro de foco. Com a palavra Sebastião Salgado, Cartier Bresson, Robert Capa...
2 comentários:
É, o instante decisivo pode mesmo demorar a chegar, então concordo com você sobre a importância do foco e enquadramento...principalmente diante das fotos "amadoras" do orkut.
Boa discussão... Que não fica só no fotojornalismo, mas se amplia também para todo o jornalismo - com a explosão de blogs e notícias produzidas por leitores.
Publica mais fotos importantes... Para podermos nos deliciar mais ainda!!!
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